Na manhã da última terça-feira (19), a Prefeitura de Pau dos Ferros realizou solenidade de assinatura da ordem de serviço para a reforma do Pavilhão. A gestora do município, Marianna Almeida, esteve presente e falou da satisfação que é iniciar esse processo que resgata uma estrutura histórica e que representa a cultura dos pau-ferrenses.Vale ressaltar que o prédio do Pavilhão é considerado Patrimônio Histórico, Cultural Arquitetônico do Município, conforme Lei nº 1563/2016.
PARA ENTENDER
Ao assumir a gestão, em janeiro de 2021, foi reiniciado o processo para finalização do projeto arquitetônico, porém, o mesmo foi interrompido quando o arquiteto, responsável pela obra, tomou ciência de que a edificação em questão era considerada Patrimônio Histórico.
Para concluir o processo de elaboração do projeto em conformidade com a Lei, o arquiteto acionou o Ministério Público Estadual e ao Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), visando compreender a maneira correta de intervir na construção, em questão, e quais medidas deveriam ser tomadas em relação à intervenção iniciada em 2020, ainda na gestão anterior, quando foram erguidas paredes que podem ter ferido a estrutura tombada.
Acompanhe nossas redes sociais para conferir todo esse processo até a sua finalização.
Na manhã da última terça-feira (19), a Prefeitura de Pau dos Ferros realizou solenidade de assinatura da ordem de serviço para a reforma do Pavilhão. A gestora do município, Marianna Almeida, esteve presente e falou da satisfação que é iniciar esse processo que resgata uma estrutura histórica e que representa a cultura dos pau-ferrenses.
Vale ressaltar que o prédio do Pavilhão é
considerado Patrimônio Histórico, Cultural Arquitetônico do Município, conforme Lei nº 1563/2016.
PARA ENTENDER
Ao assumir a gestão, em janeiro de 2021, foi reiniciado o processo para finalização do projeto arquitetônico, porém, o mesmo foi interrompido quando o arquiteto, responsável pela obra, tomou ciência de que a edificação em questão era considerada Patrimônio Histórico.
Para concluir o processo de elaboração do projeto em conformidade com a Lei, o arquiteto acionou o Ministério Público Estadual e ao Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), visando compreender a maneira correta de intervir na construção, em questão, e quais medidas deveriam ser tomadas em relação à intervenção iniciada em 2020, ainda na gestão anterior, quando foram erguidas paredes que podem ter ferido a estrutura tombada.
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